sábado, 25 de setembro de 2010

Receita da geléia de amora

Para quem quiser experimentar, a receita é muito simples.
É só bater as amoras -- bem lavadas e sem o cabinho -- no liquidificador com um pouco de água (que vai depender da quantidade de amoras).
Depois, colocar a massa obtida em uma panela e acrescentar o açúcar.( A proporção é de 1/2 kg de açúcar para 1 kg da fruta.) Misturar bem e deixar cozinhando em fogo baixo, mexendo de vez em quando, até ficar no ponto desejado.

Aproveite bem seu lanche das 4, viu, Olívia?

Um poema quase acabado...

Obrigada, Olívia! A inspiração foi imediata!
Pois é... Mais uns versos para o nosso poema (já deixou de ser poeminha...)
Aí vão eles, com uma letra cor de amora.


O domingo não demora
se tem geléia de amora
no lanche das 4 horas.

Adorei mais esta parceria! Quero mais!!!

Adorei mais esta parceria!

Um domingo muito doce...




As amoreiras do Infinito -- são várias, plantadas em uma área comum, pelos moradores -- estão carregadinhas, carregadinhas! Está dando amora suficiente para alimentar passarinhos e humanos. Deu para até para fazer geléia, imaginem, e ainda ficaram outras tantas frutinhas para amadurecer.


Um fim de semana leve e doce para nós todos!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Poeminha inacabado

Mais uma sugestão! Que bom! Obrigada, Catarina, gostei muuuuito!
Para não ser repetitiva, vou colocar só os últimos versos, acrescentando o que chegou hoje na cor verde.

Ninguém fala
ninguém pia
só o vento assobia
ventania...

Domingo é um dia infindo!

Vamos continuar? Quem é que vai me ajudar?

domingo, 19 de setembro de 2010

Poeminha inacabado

Assim que viu meu pedido na postagem anterior, Serafina me mandou alguns versos para acrescentar àqueles que eu tinha inventado. Vou escrever de novo e colocar em outra cor os versos que forem chegando. Sim, pois o poema andou, mas não terminou ainda!

O domingo não acorda
passa seu tempo dormindo
passatempo...

Domingo pede cachimbo
pede paciência
pede muita calmaria
cal-Maria...

A Natureza também silencia.
Ninguém fala
ninguém pia
só o vento assobia

ventania...

Adorei, Serafina! E continuo pedindo ajuda a todos para mudar o título do poema!