sexta-feira, 5 de junho de 2009

Dia Mundial do Meio Ambiente

Aconteceu no alto da serra da Canastra, ao sul de Minas Gerais, o momento mais sublime da viagem que fiz à nascente do rio São Francisco.
Caminhando, absorta, entre os vários berços do rio, pequenos olhos d'água, senti toda a força da emoção que o brotar de uma vida desperta em mim. Pode ser de uma planta, um animal, um ser humano, enfim, qualquer ser vivo que faça parte da natureza, a Grande Mãe, amada por muitos filhos, mas maltratada por tantos outros que já lhe causaram danos irreversíveis.
Acho que isso só vai mudar no dia em que o homem sentir que é um ser vivo como os outros e que o fato de ter nascido humano não lhe confere poder algum em relação aos demais.
Além disso, terá que se sentir parte integrante da natureza e deixar de usá-la como um simples cenário, que pode ser montado e desmontado de acordo com o papel que ele decidiu representar.
As futuras gerações merecem a esperança de uma vida mais saudável, o que exige de cada um de nós um respeito absoluto e sagrado à natureza.

Texto publicado na quarta capa do livro Reflexos dos olhos d'água, de minha autoria, um dos quatro volumes que fazem parte da coleção Os caminhos do São Francisco, publicada pela Editora FTD.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Falha grave!

Como é que pude me esquecer de falar uma parte importantíssima da palestra do nosso dentista? Antes de se despedir, ele disse:

"Muito bem, criançada, agora é hora de escovar muito bem todos os dentes, 4 vezes ao dia, principalmente antes de dormir, não esquecer do amigão fio dental e contar sempre com a ajuda do amigo dentista para cuidar ainda melhor de todos eles!"

Pronto! Agora, sim, posso dizer tchau, tchau! Vou almoçar, pois minha mãe já chamou duas vezes e meu estômago está roncando de fome! E depois, claro, seguir todos os conselhos do Dr. Sidney!

Quantos dentes?...

Para responder as perguntas que fiz ontem, vou usar as palavras que Dr. Sidney usou. Por isso, vou abrir aspas antes de começar e depois fecho quando acabar de escrever o que ele disse.

"Todos os dentes merecem muita atenção, os de leite e principalmente os permanentes, que são mais fortes, maiores e vão durar a vida inteirinha. Toda criança até os 6 anos de idade tem na boca 20 dentinhos de leite; depois dos 6 anos, lá no fundão, nasce um dentão chamado primeiro molar. Ele nasce sem que nenhum dente de leite tenha caído, por isso muitas mães pensam que esse dentão também é de leite e acabam não dando a ele a atenção devida. Até a criança completar 18 anos, nascerão mais 12 dentes molares no fundo da boca."

Então, é só fazer as contas: são 20 dentes de leite, que vão caindo e dando lugar aos permanentes, que devem durar a vida inteira, se a gente cuidar muito bem deles, claro, claríssimo! Se depois ainda nascem mais 12 molares, é só fazer a conta: um adulto deve ter 32 dentes !
Agora que vocês já sabem, passem a pergunta pra frente e digam a resposta certa a todos os que não souberem, combinado?

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Hora e vez da Serafina

Vocês sabem quantos dentes tem uma criança até os 6 anos de idade?
E aos 18 anos? Quantos dentes nasceram em sua boca nesse período de 12 anos?
Se você não sabe a resposta, leia o que vou escrever amanhã, graças à ajuda do Dr. Sidney.
Até amanhã! Serafina