Entardecer serena
despedir o dia
na hora da ave-maria.
Adormecer acalanto
de mãe.
Repousar silêncio
de paz.
Dormir profundo
sonhar matizes
-- sonhos felizes --
dar cor ao mundo
sabor à vida
dar calma à alma
respirar em versos
abrir janelas
despertar poema
fluir melodia
e louvar o novo dia!
Carpe diem ou colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã poderá estar estragado; aproveite cada dia como se fosse o único e o último!
sexta-feira, 21 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Camargo Guarnieri
Nasceu em Tietê (como Cornélio Pires, Marcelo Tupinambá, Fred Jorge, Itamar Assunção ... e eu!), em fevereiro de 1907, e aqui ficou até 1923, quando mudou-se com sua família para a capital. Logo começou a ter aulas no Conservatório Dramático de São Paulo.
Aos 21 anos, conheceu Mário de Andrade, mestre intelectual e amigo, talvez o maior responsável pela influência do nacionalismo em sua obra musical.
Compôs mais de 700 peças, sendo um dos autores nacionais mais executados no exterior.
Dentre elas, destacam-se a ópera Pedro Malazarte (1932), o Concerto para Violino e Orquestra (1942), a Sinfonia número 3 (1954) e a Suíte Vila Rica (1958).
Em 1959 fundou a Academia Brasileira de Música e dirigiu, a partir de 1975, a Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (USP).
Morreu no dia 13 de janeiro de 1993, em São Paulo, prestes a completar 86 anos de idade, logo depois de ter recebido o Prêmio Gabriela Mistral, pela OEA (Washington), com o título de Maior Compositor Contemporâneo das Américas.
Aos 21 anos, conheceu Mário de Andrade, mestre intelectual e amigo, talvez o maior responsável pela influência do nacionalismo em sua obra musical.
Compôs mais de 700 peças, sendo um dos autores nacionais mais executados no exterior.
Dentre elas, destacam-se a ópera Pedro Malazarte (1932), o Concerto para Violino e Orquestra (1942), a Sinfonia número 3 (1954) e a Suíte Vila Rica (1958).
Em 1959 fundou a Academia Brasileira de Música e dirigiu, a partir de 1975, a Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (USP).
Morreu no dia 13 de janeiro de 1993, em São Paulo, prestes a completar 86 anos de idade, logo depois de ter recebido o Prêmio Gabriela Mistral, pela OEA (Washington), com o título de Maior Compositor Contemporâneo das Américas.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Oba! É minha vez, outra vez!
Hoje vou deixar para vocês uma poesia que eu fiz para homenagear a natureza. Ainda estou em dúvida quanto ao título, mas acho que vou colocar... Natureza é vida!
Mares, matas, rios, lagos,
rosa, lírio, margarida e violeta!
Cão e gato, boi, cavalo,
tico-tico, sabiá, vaga-lume e borboleta!
Carambola e caqui, goiaba, figo e mamão.
Couve, alho e cebola, beterraba e jiló...
Sapo, rã e perereca, jacaré e tubarão!
Papagaio, pelicano, periquito e curió.
Terra, água e sementes,
tapete verde no chão!
Colheita rica, muita comida,
verdura, arroz e feijão.
A galinha bota os ovos
e completa a refeição.
Tudo isso e muito mais
-- não falei dos minerais! --
É a nossa mãe Natureza,
que quer de volta o respeito
para dar ao bicho-homem
casa, comida, sossego e beleza!
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