sábado, 15 de maio de 2010

A ciranda colorida

Um, dois, três... Eram doze ou treze crianças brincando de roda na praça. Não me lembro do número exato.
A mais alta era uma menina negra, com o cabelo cheio de trancinhas, presas com fitas coloridas, que não parava de sorrir. Ao seu lado, um menino louro, de olhos esverdeados, que brilhavam muito, mesmo atrás das lentes grossas dos seus óculos. Dava pra perceber.
Havia também uma menina japonesa, de cabelos bem pretos, lisos e compridos, presos em um rabo-de-cavalo. Parecia séria... Ou tímida, talvez. Será que era, mesmo?
O menino moreno, de macacão azul-marinho, era o mais gorducho, mas corria pra valer na hora do "lenço-atrás".
E as gêmeas ruivas, então? Mesmo quando ficavam juntinhas, era impossível descobrir alguma diferença entre as duas. Será que havia? Acho que só as impressões digitais...
Quantos ainda faltam para completar a roda? Seis? Sete? Bem, só me lembro que eram meninos e meninas, de várias raças e cores, altos e baixos, gordos e magros, mais sérios ou mais risonhos, mas todos alegres. Não havia um de cara triste, disso tenho certeza.
Sabe o que me deu vontade de fazer agora, ou melhor, depois do café da manhã? Desenhar essa linda roda, que coloriu os meus sonhos desta noite, dentro do contorno do mapa do Brasil.
Vocês não acham que é uma ótima idéia para um domingo sem lição de casa?
Bem, talvez eu faça uma colagem, em vez de desenhar. Vou tentar dos dois jeitos e depois escolho o que ficar melhor. Posso dar de presente para alguma professora, ou para seu Nonô e dona Nena... Depois eu resolvo essa questão.
Um ótimo domingo a todos!É o que eu desejo de coração (para rimar com questão...)!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Convite à reflexão


Para ser universal, cante primeiro o seu quintal.

Leon Tolstoi

domingo, 9 de maio de 2010

O descanso do beija-flor


Conseguiu enxergar agora?
Eu garanto que é um beija-flor porque vi quando ele pousou no galho seco da árvore que fica no quintal da minha casa.